
Comunicado sobre a Aprovação do Projeto de Lei n.º 21/XV/1.ª, na Assembleia da República
O sall emite um Comunicado sobre a sua posição relativa à Aprovação do novo Projeto de Lei, no passado dia 21 de Abril na Assembleia
O sall emite um Comunicado sobre a sua posição relativa à Aprovação do novo Projeto de Lei, no passado dia 21 de Abril na Assembleia
Paulo Sousa Pinto, advogado destacado pelo sall, fala-nos sobre o caso de uma família que viu a sua liberdade de educar os seus filhos
Decorreu nos dias 19 e 20 de abril, na Universidad San Pablo em Madrid, o Congresso Internacional sobre Vítimas do Comunismo organizado pelo CEU –
No passado dia 23 de Março, o Supremo Tribunal Administrativo (“STA”) negou o mais recente recurso, interposto pelo sall, da decisão de recusa de eliminação
Por Peter J. Colosi no Our Sunday Visitor
Através da legalização do suicídio assistido e da eutanásia, não só os médicos, mas também os sãos da sociedade, ainda que involuntariamente, sugerem aos doentes que devem acabar com as suas vidas. Dentro dessa sugestão tácita há um elemento coercivo que se opõe à verdadeira liberdade. A “permissão” (legal) para o suicídio assistido planta nas mentes vulneráveis a crença de que são um fardo. Logo, o “direito de morrer” começa a parecer um “dever de morrer
No decorrer do ano de 2022, o sall esteve representado em alguns eventos importantes dos quais destacamos dois nacionais – conferência promovida pelos Médicos Católicos por Francisco Mendes Correia e Teresa Adão da Fonseca e o Congresso Popular sobre Direitos e Liberdades Fundamentais por Pedro de Castro – e dois internacionais – Aréte Academy por Estêvão da Cunha e Vision Network Summit por Guilherme Ribeiro Pereira.
Rapariga de 14 anos foi forçada a identificar-se como lésbica, pela escola, no grupo de amigos e clube de futebol que frequentava. A CPCJ abriu um inquérito contra os pais, quando estes a ajudaram a sair da escola e do clube de futebol, por atentarem contra a sua orientação sexual.
Por Francisco Mendes Correia para o Nascer do Sol A Educação para a Cidadania é atualmente uma componente obrigatória dos currículos dos vários níveis de
Por José Maria Cortes no Observador.
Em Portugal, quer o Ministério da Educação que as crianças, desde o pré-escolar, duvidem da biologia, desconstruam “estereótipos de género” e descubram a sua “identidade de género”. Está tudo online.